LAPIS, A PEDRA FILOSOFAL
“ Quando era escolar, Jung gostava de brincar ao ar livre, Ao lado dos muros do jardim da casa de sues pais havia um declive em que estava incrustada uma pedra, “ a minha pedra” como ele a chamava. “ Era freqüente, quando estava sozinho, que eu me sentasse nessa pedra e começasse uma brincadeira imaginária mais ou menos assim: “ Estou em cima dessa pedra e ela está embaixo de mim. Mas e pedra poderia também podia dizer “eu” e pensar: “estou aqui nesse declive, e eles está sentado em cima de mim” Vinha então a questão: “ Eu é que estou sentado em cima da pedra ou eu sou a pedra sobre a qual ele está sentado?” essa pergunta sempre me deixou perplexo e eu me levantava, a imaginar quem era o que naquele momento”. ... Quando Jung, que era um pedreiro habilidoso, trabalhava num anexo de sua casa de pedra no lago superior, um operário levou-lhe uma pedra angular cúbica que fora medida incorretamente e não podia ser usada na construção – “ a pedra rejeitada pelos construtores”.