MAPA ASTROLÓGICO
Por Tereza Kawall
O mapa natal astrológico é a nossa "impressão
celestial", única e intransferível, nossa sina e nosso destino, aquilo que
somos e o que não somos.
Dito de outro modo, é a vida que nos vive.
O rio que passa sob ou sobre a ponte.
O calor do Sol que nos aquece, e o frio da Lua que nos protege do Sol durante a noite.
O fácil e o difícil.
O que é intransponível e o que se transforma com o passar dos anos em superação.
O suor da pele e o sangue que percorre as veias.
A dualidade inexorável do bem e do mal, que habita cada célula do nosso corpo e cada átomo de nossa mente.
Poeira cósmica que somos,
Ora importantes, ora insignificantes.
Cada símbolo astrológico aponta e contém infinitas possibilidades de entendimento de uma mesma coisa. Para mim, a interpretação “correta” é aquela que nasce no coração, que muito sabe pensar, avaliar e prospectar algo que só a razão não é capaz.
Não há um só dia em que não me encante com a riqueza dos símbolos presentes em meus sonhos.
Da mesma forma, ao compreender a natureza de um transito ou ciclo astrológico, devo reverenciar todos aqueles que vieram antes de mim.
Há milhares de anos, com infinita dedicação e paciência, eles estabeleceram as bases desse saber mágico e iniciático, ao qual devo tanto.
Saber esse que torna meu caminho mais firme e mais suave, e assim sendo, mais amoroso.
Dito de outro modo, é a vida que nos vive.
O rio que passa sob ou sobre a ponte.
O calor do Sol que nos aquece, e o frio da Lua que nos protege do Sol durante a noite.
O fácil e o difícil.
O que é intransponível e o que se transforma com o passar dos anos em superação.
O suor da pele e o sangue que percorre as veias.
A dualidade inexorável do bem e do mal, que habita cada célula do nosso corpo e cada átomo de nossa mente.
Poeira cósmica que somos,
Ora importantes, ora insignificantes.
Cada símbolo astrológico aponta e contém infinitas possibilidades de entendimento de uma mesma coisa. Para mim, a interpretação “correta” é aquela que nasce no coração, que muito sabe pensar, avaliar e prospectar algo que só a razão não é capaz.
Não há um só dia em que não me encante com a riqueza dos símbolos presentes em meus sonhos.
Da mesma forma, ao compreender a natureza de um transito ou ciclo astrológico, devo reverenciar todos aqueles que vieram antes de mim.
Há milhares de anos, com infinita dedicação e paciência, eles estabeleceram as bases desse saber mágico e iniciático, ao qual devo tanto.
Saber esse que torna meu caminho mais firme e mais suave, e assim sendo, mais amoroso.
Comigo mesma e com tudo o que está ao meu
redor".
Diz Jung sobre a riqueza dos mitos e da astrologia:
" Inconsciente Coletivo - até onde nos é possível julgar - parece ser constituído de algo semelhante a temas ou imagens de natureza mitológica, e, por esta razão, os mitos dos povos são os verdadeiros expoentes do inconsciente coletivo. Toda a mitologia seria uma espécie de projeção de imagens, que vemos isto o mais claramente possível.
" Inconsciente Coletivo - até onde nos é possível julgar - parece ser constituído de algo semelhante a temas ou imagens de natureza mitológica, e, por esta razão, os mitos dos povos são os verdadeiros expoentes do inconsciente coletivo. Toda a mitologia seria uma espécie de projeção de imagens, que vemos isto o mais claramente possível.
Isto explica as influências dos astros, afirmadas pela
Astrologia: estas influências mais não seriam do que percepções introspectivas
inconscientes da atividade do Inconsciente Coletivo.
Do mesmo modo como as
constelações foram projetadas no céu, assim também outras figuras semelhantes
foram projetadas nas lendas e nos contos de fadas ou em personagens históricas.
Por isso, podemos estudar o inconsciente coletivo de duas maneiras: na
mitologia ou na análise do indivíduo"
Carl G. JUNG, em " A natureza da Psique" pg 325
Carl G. JUNG, em " A natureza da Psique" pg 325
Arte: Catrin Welz-Stein
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