A AUTO-INICIAÇÃO - TEXTO DE HUBERTO ROHDEN
Por TEREZA KAWALL
INICIAÇÃO E RESILIÊNCIA
Postado por Tereza Kawall às 12:18 Marcadores: Huberto Rohden, INICIAÇÃO, Resiliência
21 DE DEZEMBRO 2020: JUPITER E SATURNO EM AQUÁRIO
Postado por Tereza Kawall às 10:44 Marcadores: Conjunção Saturno e Júpiter no signo de Aquário
No céu planetário temos hoje o especial alinhamento de Júpiter e Saturno no céu. Muito já se falou sobre esse encontro cósmico de primeira grandeza, que pode ser visto de muitas maneiras, pois o simbolismo astrológico é vasto como o próprio céu.
ALMANAQUE DO PENSAMENTO 2021/ O ANO DE VÊNUS
Postado por Tereza Kawall às 13:32 Marcadores: Almanaque Pensamento 2021
O Almanaque do Pensamento é uma publicação anual da Editora Pensamento e já está em sua 109º edição.
GRATIDÃO
Postado por Tereza Kawall às 17:38 Marcadores: Corina Dohm Carvalho, gratidão
![]() |
A NECESSIDADE DE AGRADECER
"Uma das técnicas de mudança mais eficazes é conseguir agradecer por tudo.
Esta gratidão, no caso de experiências negativas, é uma espécie de conciliação com o que “É”, para que nossa
vibração possa mudar e, conseqüentemente, atrair o desejado.
O semelhante atrai o semelhante.
Assim, se nossos pensamentos e sentimentos estão
mergulhados em tristeza ou raiva ou desapontamento, atrairemos mais disto,
mesmo achando que queremos de fato alegria, serenidade e realização.
Agradecer pela vida é o primeiro passo, mesmo sendo
um dos mais complexos de serem atingidos, uma vez que sempre temos experiências
negativas, como agradecer por elas? Como agradecer por uma doença?
Como agradecer à alguém que nos fez ou faz mal?
Por vezes fingimos com palavras, mas no sentimento
mais íntimo sempre conhecemos a verdade.
Algumas pessoas acrescentam luz à nossa luz,
alegria à nossa alegria, aprovação à nossa auto-aprovação, enfim são aquelas
pessoas ou situações harmônicas e desejadas que todos experimentamos na vida.
Experimentamos também pessoas que, de alguma forma,
são o que não queremos ser, seguem caminhos que não queremos seguir, perseguem
metas que não queremos ter, têm princípios divergentes dos nossos e podem nos
causar dor, decepção etc.
À estes agradecemos também, pois a utilidade de
tudo que sinaliza o que não nos faz bem e nos ajuda a escolher outros caminhos
tem valor inestimável.
Estas pessoas e acontecimentos fazem o papel do
sinal vermelho ou de placas que nos obrigam a desviar para a esquerda ou a
direita.
A forma positiva de encarar situações ou pessoas
consideradas negativas é vê-las como sinalizadores do que não queremos.
A dor e o sofrimento sempre indicam que de alguma
forma estamos nos distanciando de nosso ser interno de nossos profundos
desejos.
A gratidão é uma espécie de perdão no caso de
experiências negativas e ao mesmo tempo que libertamos o outro, libertamos a
nós mesmos.
Eu sou a única responsável por tudo que atraio para
minha vida é uma das chaves para conseguirmos parar de responsabilizar os
demais minando assim nosso poder interno."
(Corina Dohm Carvalho)
"A missão do Criando a Realidade é fornecer
instrumentos, seja pela leitura dos artigos ou pelo trabalho terapêutico, que
possibilitem a todos perceber seu direito inato à felicidade, ao poder pessoal
e a auto-realização.
Buscamos contribuir para a percepção de que nossos pensamentos e sentimentos
produzem uma qualidade vibratória com a qual atraímos tudo que nos acontece e
os meios de criar uma vibração condizente com o que realmente desejamos.
Enfim pretendemos unir nossa voz a de todos aqueles que hoje trabalham para
tirar a humanidade do torpor produzido pelos condicionamentos e por falsas
crenças que nos colocou na situação de suplicantes, impotentes, medrosos e
sofredores, supostas vítimas de tudo e de todos.
Nossa voz se une a de todos os que hoje nos mostram que somos Consciência pura
fazendo uma experiência e não pecadores que precisam esforçar-se para serem
novamente aceitos em outros patamares.
A era da exaltação do sofrimento (ora explicado pelo karma, ora por pecados
originais ou não) como caminho terminou.
Apenas pela Alegria, pela felicidade se é Um com a Fonte."
(Corina DohmCarvalho)
> http://criandoarealidade.com.br/
Arte: Alex Grey
LAPIS, A PEDRA FILOSOFAL
Postado por Tereza Kawall às 20:22 Marcadores: Marie Louise von Franz, Psicologia Analítica
“ Quando era escolar, Jung gostava de brincar ao ar livre, Ao lado dos muros do jardim da casa de sues pais havia um declive em que estava incrustada uma pedra, “ a minha pedra” como ele a chamava.
“ Era freqüente, quando estava sozinho, que eu me sentasse nessa pedra e começasse uma brincadeira imaginária mais ou menos assim: “ Estou em cima dessa pedra e ela está embaixo de mim. Mas e pedra poderia também podia dizer “eu” e pensar: “estou aqui nesse declive, e eles está sentado em cima de mim” Vinha então a questão: “ Eu é que estou sentado em cima da pedra ou eu sou a pedra sobre a qual ele está sentado?” essa pergunta sempre me deixou perplexo e eu me levantava, a imaginar quem era o que naquele momento”.
... Quando Jung, que era um pedreiro habilidoso, trabalhava num anexo de sua casa de pedra no lago superior, um operário levou-lhe uma pedra angular cúbica que fora medida incorretamente e não podia ser usada na construção – “ a pedra rejeitada pelos construtores”. Ele percebeu de imediato que aquela era a pedra que ele deveria transformar numa lembrança da lapis. Na parte anterior, ele gravou um círculo e, nele, um kabir, o Telésforo ou Asclépio, com uma lanterna na mão; em torno dele, gravou em grego a inscrição:
“ O tempo é uma criança – brincando como uma criança- sobre um tabuleiro de xadrez, o reino da criança. Eis Telésforo, que vaga pelas regiões sombrias desse cosmos e que brilha qual estrela erguendo-se das profundezas. Indica o caminho dos porões do sol e da terra dos sonhos”
E, nos outros dois lados visíveis da pedra, Jung gravou dizeres alquímicos a respeito da pedra filosofal. Um deles diz o seguinte:
“ Sou uma órfã, sozinha; mesmo assim, estou em toda parte. Sou uma, mas oposta e mim mesma. Sou ao mesmo tempo jovem e velha. Não conheci pai nem mãe, porque devem ter me arrancado das profundezas como um peixe, ou caí do céu, como uma pedra branca. Vagueio pelas florestas e montanhas, mas estou escondida no mais recôndito do homem. Para cada um sou mortal e, no entanto, a sucessão dos tempos não me atinge”.
Nessa pedra, Jung erigiu um memorial para sua torre no lago superior e para seu real ocupante, o Self, bem como para aquela vida misteriosa que ele deu o nome de inconsciente, de que de fato tão pouco se compreendeu até agora.
Texto de Marie-Louise von Franz, em C.G.Jung- seu mito em nossa época, Editora Cultrix.
SORRIA PARA O MEDO
Postado por Tereza Kawall às 21:37 Marcadores: Chogyam Trungpa, Espiritualidade e Budismo
Alguns trechos do livro de autoria de Chogyan Trungpa
“Em sua vida pessoal você poder ser o soberano. Na sociedade do guerreiro, você é parte integrante de todo o mandala.
No processo de fazer surgir o cavalo de vento, o passo seguinte é contemplar o Sol do Grande Leste. Assumir nosso lugar no mundo produz um efeito quase físico. Uma grande quantidade de energia é gerada, e você começa a sentir que praticamente é o Sol do Grande Leste. Você tem uma sensação de brilho e resplendor. É uma experiência próxima ao sublime. Pode ser longa ou levar um instante. Ao sentir isso, você deve apenas tocá-la. Tocar a energia, não entregar-se a e ela nem exagerá-la. Apenas tocar”.
“O que estamos invocando é um cavalo de vento, que é um tipo especial de cavalo. Cavalos são animais maravilhosos. Qualquer escultura de um cavalo é um símbolo sagrado. Os cavalos representam os sonhos selvagens sobre os quais os seres humanos gostariam de ter domínio. O desejo de capturar um animal selvagem ou de capturar o vento, uma nuvem, o céu – tudo isso é representado pela imagem do cavalo. Se você deseja passear pelas montanhas ou dançar com as cachoeiras, tudo isso está incorporado no simbolismo do cavalo. O físico do cavalo – pescoço, orelhas, cara dorso, músculos, cascos, rabo- é a imagem idealizada de algo romântico, algo cheio de energia, algo selvagem que gostaríamos de dominar. Aqui, o cavalo é usado como analogia para essa energia e todos esses sonhos”.
“ Na tradição de Shambhala, choramos muito porque nossos corações são muito delicados. E lutamos contra o sol poente porque sentimos que a bondade fundamental merece que se lute por ela, por assim dizer. Nossos obstáculos podem ser vencidos. Por isso, devemos chorar e lutar, sabendo que o choro do guerreiro é um tipo diferente de choro e que a batalha é um tipo diferente de batalha”.
“ A dor gera o caos, o medo e o ressentimento, e temos que superar isso. É uma lógica bem simples. Quando conseguimos superar o medo, descobrimos a alegria intrínseca, e passamos a ter menos ressentimento em relação ao mundo e a nós mesmos. Ao estar aqui de modo natural, temos menos ressentimento. Quando ficamos ressentidos, transportamo-nos para outro lugar, porque estamos preocupados com outra coisa. Ser um guerreiro é estar simplesmente aqui sem distração nem preocupação. E quando estamos aqui, ficamos alegres. Podemos sorrir para nosso medo.
Assim, a coragem não é o simples resultado de superar ou dominar o medo. Para o guerreiro, a coragem é um estado de ser positivo. É pleno de prazer, alegria e brilho nos olhos”
“Como um guerreiro sem agressividade, você é destemido e bom. Basicamente, você é incapaz de cometer um erro, então por favor, alegre-se. Mesmo na maior escuridão de uma época de trevas, sempre há luz. Essa luz vem com um sorriso, o sorriso de Shambhala, o sorriso da coragem, o sorriso de perceber o melhor do melhor do potencial humano. Todos os ensinamentos, o próprio sangue do coração de Shambhala são seus. Todos nós fazemos parte da mesma família humana. Vamos sorrir e chorar juntos”.
Livro: Sorria para o medo- o despertar do coração autêntico da coragem
Autor: Chogyam Trungpa
Editoria Gryphus, 2013, Rio de Janeiro
James Hillman: Curar a Sombra
Postado por Tereza Kawall às 19:47
James Hillman
"A cura da sombra é, por um lado, uma questão moral — ou seja, o reconhecimento daquilo que reprimimos, o modo como efetuamos essas repressões, a maneira como racionalizamos e enganamos a nós mesmos, a espécie de objetivos que temos e as coisas que ferimos (ou até mesmo mutilamos) em nome desses objetivos. Por outro lado, a cura da sombra é uma questão de amor.
Até onde poderia o nosso amor estender-se às partes quebradas e arruinadas de nós mesmos, às nossas partes repulsivas e perversas? Quanta caridade e compaixão sentimos pelas nossas próprias fraquezas e doenças? Como poderíamos construir uma sociedade interior baseada no princípio do amor, reservando um lugar para todos? E uso a expressão "cura da sombra" para enfatizar a importância do amor.
.
Amar a si mesmo não é fácil, pois significa amar todas as partes de si mesmo — incluindo a sombra, na qual somos tão inferiores e tão inaceitáveis socialmente. Os cuidados que dedicamos a essa parte humilhante são também a cura. Amar a sombra pode começar com o trazê-la consigo, mas isso ainda não é suficiente. A qualquer momento pode irromper alguma outra coisa qualquer, como aquela introspecção que escarnece do paradoxo da nossa própria loucura — a loucura comum a todos os homens.
.
E então talvez nos chegue a alegre aceitação do rejeitado e do inferior, um acompanhá-lo e até mesmo vivê-lo parcial.
Esse amor talvez leve até mesmo a uma identificação com a sombra, a uma passagem ao ato da sombra, caindo no seu fascínio. Portanto, a dimensão moral nunca deve ser abandonada.
EQUINÓCIO DA PRIMAVERA
Postado por Tereza Kawall às 10:32
Dia 22 de setembro 2020Hoje, 10h e 32m m, teremos o equinócio de Libra e o início da primavera. Gostamos de festejar essa data pois sempre há um quê de esperança por renovação em nossa vidas.
Como viveríamos sem esperanças?
Há um mito muito expressivo sobre Demeter e Peséfone, mãe filha na mitologia grega, que nos fala das estações do ano, e da semente que precisa morrer antes de germinar.
Nos conta da dolorosa separação entre as duas, da terra que se tornou seca e estéril como consequência desse sofrimento.
A falta de alimentos para a humanidade foi o estopim para que houvesse um grande acordo entre os deuses: Zeus, o pai de Perséfone, Hades, o seu marido e a sua mãe, que ameaçou os homens com a fome irrestrita.
Ao final, acertaram que Perséfone ficaria seis meses com seu marido nos mundos subterrâneos ( como semente) e seis meses com sua mãe, no período das colheitas dos grãos, dos frutos e florações, ou seja, na primavera e no verão.
Nessa imagem vemos Mercúrio, o mensageiros dos deuses, trazendo Perséfone dos mundos subterrâneos e entregando à sua mãe.
Arte: O retorno de Perséfone
Frederic Leigton, 1891.
MARIE-LOUISE VON FRANZ E OS SONHOS
Postado por Tereza Kawall às 19:31 Marcadores: Marie Louise von Franz
“ Os sonhos possuem uma inteligência superior, uma sabedoria e uma perspicácia que nos orientam. Eles nos mostram em que aspectos estamos enganados e nos alertam a respeito de perigos; predizem eventos futuros; aludem ao sentido mais profundo da nossa vida e nos propiciam insights reveladores. Se analisar sonhos de artistas ou cientistas criativos, por exemplo, você verá que muitas vezes novas ideais lhe são reveladas através dos sonhos.Elas não são concebidas num computador. Pelo contrário , brotam do inconsciente sob a forma de idéias súbitas, como se costuma dizer.
Vários documentos demonstram que muitos cientistas primeiro sonharam certas soluções matemáticas e depois resolveram conscientemente. Devemos, então, concluir que existe uma matriz psíquica capaz de produzir novos insights criativos”.
“ Os sonhos não nos protegem das vicissitudes, doenças e
eventos dolorosas da existência. Mas eles nos fornecem uma linha mestra de como
lidar com esses aspectos, como encontrar um sentido em nossa vida, como cumprir
nosso próprio destino, como seguir nossa própria estrela, por assim dizer, a
fim de realizar o potencial de vida que há em nós”.
Marie-Louise von Franz: O caminho dos sonhos, pagina 25
PSICOTERAPIA ONLINE
Postado por Tereza Kawall às 11:20 Marcadores: Psicoterapia Online
Resiliência e superação
Olá pessoal!
Hoje escrevo a vocês, leitores do meu blog, que aliás já está completando 12 anos!
Quero comunicá-los que a partir de agora todos meus atendimentos serão online, via
Skype e com preços reduzidos.
Todos sabemos que nossa vida mudou e é provável que precisemos de um novo fôlego para que tudo possa ir voltando a normalidade.
Essa mudança nos trouxe novas demandas e novos desafios para nosso dia a dia, nem sempre fáceis de serem superados.
Assim, ofereço aqui meu trabalho como psicoterapeuta, tendo em vista as aflições ou impasses que muitos possam estar passando. Um momento de parada e oportuno para uma reflexão a respeito de nossas crenças, valores e padrões emocionais que certamente podem ser modificados. Crises são também tempos de decisões e de oportunidades para que o novo aconteça.
Acredite: todos temos recursos internos que afloram em ciclos de perdas e transição. E uma mente positiva já é sempre um bom começo.
Continuarei fazendo meus atendimentos de astrologia, com a leitura do mapa de nascimento e mais os trânsitos e progressões para doze meses.
Colocar a vida em perspectiva é fundamental, manter uma rotina, assim como criar ou dar forma a algum projeto adiado... ou fazer um curso online?
Caso tenham interesse ou precisem de mais informações podem me enviar um e.mail ou fazer
contato pelo watzap.
(11) 9.8155.9850
Estou também no Facebook na fan Page: Ecos de Urania
JUNG E A ESCRITA CIRCULAR
Postado por Tereza Kawall às 18:51 Marcadores: JUN Deidre Bair biogragia
JUNG E A ESCRITA CIRCULAR
Jung era um escritor prolífico a quem as idéias vinham com facilidade. As palavras fluíam de sua pena, e ele só ficava perdido quando se encontrava bloqueado e incapaz de completar a parte dois do Wandlungen.
Quando começou a escrever, topou com a técnica que melhor se ajustava a seu temperamento e usou-a dali para frente, apesar da confusão que ela às vezes inspirava em seus leitores e as muitas críticas que atraiu dos estudiosos. Depois de velho. Já com oitenta a tantos anos, achou que precisava explicá-la, tentando fazer isso repetidamente, em todas as versões sobreviventes de entrevistas e nos rascunho que acabaram sendo aperfeiçoados e editados para se tornarem Memórias, Sonhos e Reflexões. Em cada um desses Protocolos ( como foram chamados os rascunhos iniciais). Ele começa com uma justificativa a seus leitores semelhante a esta:
“ Sinto repetir as coisas. Sempre fiz isso em meus livros. Eu enfrentava determinadas coisas várias vezes e sempre a partir de um novo “ ângulo” porque meu pensamento é circular. Circulo sempre em torno da mesma questão. Esse é o método que me agrada. De certa forma, é um novo tipo de peripatético (*) ( falta uma palavra) Simplesmente trabalho melhor desse jeito”.
Essa circularidade constitui a dificuldade de ler, não apenas qualquer trabalho em particular. Mas também a obra de Jung em sua totalidade. Muitas vezes revia um texto original para modificá-lo ou acrescentar alguma coisa, ou aprofundava o ponto inicial, ao mesmo tempo quie introduzia outros pontos relacionados para sustentar a discussão original. Esses pontos podem ter exigido discussões separadas dentro da mesma obra. Se levantasse questões muito extensas para aquele espaço, elas deveriam ser detalhadas em trabalho futuro. Havia épocas, por exemplo, como na ultima década de sua vida, os anos 1950, em que ainda estava refinando as idéias desenvolvidas em 1912. Continuavam presentes traços de trabalhos anteriores, porque ele ampliava e desenvolvia idéias, mas também às vezes as contradizia.
“ Isso era o que eu pensava naquela época” responderia ele quando se perguntava a respeito de discrepâncias, “mas isso é como eu penso agora”.
Deirdre Bair em “JUNG – uma biografia” , Volume I.
Editora Globo.
Peripatético: É a palavra grega para itinerante ou ambulante.
LOUISE HAY: CURE A SUA VIDA
Postado por Tereza Kawall às 20:05 Marcadores: Louise Hay saúde
Por Louise Hay
Somos todos 100 por cento responsáveis por nossas experiências. Cada pensamento que temos está criando nosso futuro. O ponto do poder está sempre no momento presente. Todos sofrem de culpa e ódio voltados contra si próprios. A frase-chave de todos é: "Não sou bastante bom". É apenas um pensamento e um pensamento pode ser modificado. Ressentimento, crítica e culpa são os padrões mais prejudiciais.
A liberação do ressentimento pode remover até o câncer. Quando realmente amamos a nós mesmos, tudo na vida funciona. Devemos nos libertar do passado e perdoar a todos. Devemos estar dispostos a começar a aprender a nos amar. A auto-aprovação e a auto-aceitação no agora são a chave para mudanças positivas. Cada uma das chamadas "doenças" em nosso corpo são criadas por nós.
Na infinidade da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo, e, no entanto a vida está sempre mudando. Não existe começo nem fim, somente um constante reciclar de substância e experiências. A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.
Eu sou uno com o poder que me criou e esse poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias. Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha própria mente para usar de qualquer forma que eu escolher.
Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho. Este momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo. Tudo está bem no meu mundo.
Do livro : Você pode curar a sua vida.
HÁ 145 ANOS NASCIA CARL GUSTAV JUNG
Postado por Tereza Kawall às 12:49 Marcadores: Astrologia, Carl Gustav Jung, Talento
PSICOTERAPIA ONLINE
Postado por Tereza Kawall às 16:20 Marcadores: ANUNCIO ONLINE
MENSAGEM JEAN-YVES LELOUP
Postado por Tereza Kawall às 15:04 Marcadores: Jean Yves Leloup
"Nós já fomos às ruas, descemos as ladeiras aos milhares para expressar nossa insatisfação, medos e raivas...
Com o coronavírus e outras "doenças da morte", agora somos obrigados a descer em nós mesmos para integrar e, talvez transformar, nossos medos, nossas raivas e nossa amargura. Isso é chamado de voltar para si mesmo (metanoia).
O face-a-face consigo mesmo e a prática da meditação podem nos ajudar, com uma lucidez que não dá lugar ao desespero, nesta transformação pessoal, social, econômica e cósmica.
_"Toda a desgraça do homem é não poder ficar tranquilo no seu quarto"_, dizia Pascal.
Seria necessário acrescentar: ficar no seu quarto sem ser entretido ou distraído por "paixões tristes".
Seria necessário fazer jejum de todos os alimentos inúteis (materiais, psíquicos e até espirituais) que nos tornam pesados, em vez de nos sustentar e de nos despertar, o que então, só poderia ser benéfico e salutar para a nossa imunidade.
"Não são só os acontecimentos que são ruins ou nos perturbam, mas também os julgamentos, os pensamentos que nós projetamos sobre eles", já dizia o velho Epicteto...
Não se pode mover um broto de erva sem incomodar uma estrela, dizem físicos e poetas. Uma vez que tudo está interligado e interdependente, não são só os vírus que atravessam as fronteiras, *mas também todas as energias e informações de saúde, luz e amor transmitidas por aqueles que praticam meditação, ou outra forma de elevação ou ampliação da matéria, da energia e da consciência*.
Mais do que nunca uma rede intercontinental, invisível e eficaz de consciências é necessária para o futuro possível e feliz do Antropoceno." (JYL)
TEREZA KAWALL
Categorias
- Artigos (53)
- Astrologia (53)
- Espiritualidade e Budismo (29)
- Meio Ambiente (17)
- Psicologia Analítica (35)
- Saúde (6)
- Vocacional (5)

Arquivo do blog
Postagens populares
-
Nascimento de Afrodite, de Boticelli. Texto de Tereza Kawall Na antiga Grécia, Vênus ( Afrodite) tornou-se conhecida não apenas por s...
-
“O fato de compreendermos os quatro elementos pode, como vimos, contribuir de muitas maneiras para o autoconhecimento, mostrando como ...
-
“ Porque motivo – perguntará o leitor – falo aqui de Cristo e de sua parte contrária? Falamos necessariamente de Cristo porque Ele é o ...


Powered by Blogger.