Gaia Viva!
Gaia, de Alex Grey
“ A história intelectual da humanidade tem triunfos incríveis. Conseguimos aprender os segredos da energia nuclear, enviar espaçonaves à lua e todos os planetas do sistema solar, transmitir sons e imagens coloridas para todo o globo e todo o espaço cósmico, romper o código do DNA e começar a fazer experiências de clonagem e engenharia genética. Ao mesmo tempo, essas tecnologias superiores estão sendo usadas a serviço de emoções primitivas e impulsos instintivos que não são muito diferentes daqueles que dirigiam o comportamento das pessoas na Idade da Pedra”.
“ Parecemos estar envolvidos em uma corrida dramática contra o tempo, sem precedentes em toda a história da humanidade. O que está em jogo não é nada menos do que o futuro da vida no planeta. Se continuarmos com as antigas estratégias que têm claras conseqüências extremamente auto-destrutivas, é improvável que a espécie humana sobreviva. Contudo, se um número suficiente de pessoas passar por um processo de profunda transformação interna, talvez seja possível alcançar um nível de evolução da consciência no qual possamos merecer o nome suntuoso que demos à nossa espécie: homo sapiens”.
Stanislav Grof
Do livro: Psicologia doFuturo
“ A história intelectual da humanidade tem triunfos incríveis. Conseguimos aprender os segredos da energia nuclear, enviar espaçonaves à lua e todos os planetas do sistema solar, transmitir sons e imagens coloridas para todo o globo e todo o espaço cósmico, romper o código do DNA e começar a fazer experiências de clonagem e engenharia genética. Ao mesmo tempo, essas tecnologias superiores estão sendo usadas a serviço de emoções primitivas e impulsos instintivos que não são muito diferentes daqueles que dirigiam o comportamento das pessoas na Idade da Pedra”.
“ Parecemos estar envolvidos em uma corrida dramática contra o tempo, sem precedentes em toda a história da humanidade. O que está em jogo não é nada menos do que o futuro da vida no planeta. Se continuarmos com as antigas estratégias que têm claras conseqüências extremamente auto-destrutivas, é improvável que a espécie humana sobreviva. Contudo, se um número suficiente de pessoas passar por um processo de profunda transformação interna, talvez seja possível alcançar um nível de evolução da consciência no qual possamos merecer o nome suntuoso que demos à nossa espécie: homo sapiens”.
Stanislav Grof
Do livro: Psicologia doFuturo
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