VIVER É FAZER ESCOLHAS

" A morte é a fronteira da liberdade.
Ela não é o alvo da vida, mas seu ponto final. Morrer nos priva de um universo de possibilidades à nossa frente: tudo o que ainda poderia ser, mas não mais será. A perda, porém, acompanha-nos desde o início da caminhada: tudo o que poderia ter sido, mas não foi.




Viver é fazer escolhas, é apostar em certo trecho de um caminho ignorado e privar-se de todas as alternativas que vão sendo eliminadas à medida que prosseguimos.
O homem que adormece como um cão tolerado pela gerência é um exemplo agudo de como a perda decorrente dos descaminhos e escolhas equivocadas de uma vida pode superar largamente a perda final que a morte representa.

" O mundo sempre foi assim ou agora se tornou somente para mim tão triste?
Não é preciso morrer para perder a vida".

Do livro: Auto-engano
Eduardo Gianetti

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