Lá está ela!
foto: TKawall
foto: Ricardo Cardim
Por Tereza Kawall
As árvores são um doce refúgio
Para os meus pensamentos
Que às vezes se parecem com as andorinhas
Ficam todos espalhados, voando de lá pra cá,
Ziguezagueando no ar...
Quando contemplo uma árvore
Meu pensamento pode ali se aninhar, descansar,
Minhas inquietações vão se apaziguando
Porque vejo nelas um sentido, um propósito
De proteger e abrigar a vida
Pacificar as cidades e amenizar o seu calor.
E como são vaidosas, ao exibirem suas flores!
Sabem embelezar a vida com seu verde bailado,
E assim nos acalmar,
Como dedicadas Grandes Mães que são.
A árvore também se oferece
Para o besouro, para minhoca, para a abelha e o pássaro
Para o sorveteiro, o descanso, e para o beijo roubado.
O tempo passa, mudam as ruas, mudam as cores,
Mudam as casas, mudam as nuvens e os passantes,
Bem diferente das árvores, pois se deixarem,
Lá estão elas,
Altivas, sempre belas.
foto: Ricardo Cardim
Por Tereza Kawall
As árvores são um doce refúgio
Para os meus pensamentos
Que às vezes se parecem com as andorinhas
Ficam todos espalhados, voando de lá pra cá,
Ziguezagueando no ar...
Quando contemplo uma árvore
Meu pensamento pode ali se aninhar, descansar,
Minhas inquietações vão se apaziguando
Porque vejo nelas um sentido, um propósito
De proteger e abrigar a vida
Pacificar as cidades e amenizar o seu calor.
E como são vaidosas, ao exibirem suas flores!
Sabem embelezar a vida com seu verde bailado,
E assim nos acalmar,
Como dedicadas Grandes Mães que são.
A árvore também se oferece
Para o besouro, para minhoca, para a abelha e o pássaro
Para o sorveteiro, o descanso, e para o beijo roubado.
O tempo passa, mudam as ruas, mudam as cores,
Mudam as casas, mudam as nuvens e os passantes,
Bem diferente das árvores, pois se deixarem,
Lá estão elas,
Altivas, sempre belas.
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