John e Yoko, chance para a paz
John e Yoko em Amsterdan, inesquecível ato em favor da paz e do amor no mundo, 1969.
“ Nenhum de nós está em condições de definir o que é amor. Nós o experimentamos de muitas formas diferentes, e ele nos experimenta e vive por nosso intermédio. Se quisermos vislumbrar seu mistério, precisamos aprender a respeitá-lo como um poder, não como algo que possa ser aberto e fechado como uma torneira, ou classificado como um modo de comportamento.
Como não estamos em condições de definir o amor, precisamos simplesmente permitir-nos a experimentá-lo de qualquer forma que se apresente – mesmo que depois seja preciso falar de “entusiasmo”, “ilusão”, “necessidade” e outras denominações racionalizadas de relacionamentos fracassados.
Mesmo a mais distorcidas das projeções, se tiver o poder e impulsionar o indivíduo a se tornar maior do que era - a lutar, aspirar, crescer, tentar alcançar o outro – abriga, em algum lugar, o demônio do amor.
Embora precisemos introjetá-las, as projeções também devem ser respeitadas pois são emanações da nossa alma.
Também é preciso ter a coragem de sofrer a morte das ilusões e a dissolução das projeções.
É preciso ter coragem de errar.
É preciso ter coragem de ser vulnerável, de ser inferior, de ser suficientemente magnânimo para permitir os fracassos dos outros, porque todo mundo está sujeito a eles; é preciso ter a coragem de sofrer ( e infligir) dor e orgulho ferido, também, às vezes, como um ego totalmente (machucado e magoado) que precisa ser sacudido para sair de sua autocomplacencia. É preciso conservar o senso de humor” .
Liz Greene, livro: Relacionamentos
Editora Cultrix,1988, SP.
Pág: 252/256.
O amor é uma força do destino cujo poder alcança desde o céu até o inferno.”
Carl Gustav Jung
Como não estamos em condições de definir o amor, precisamos simplesmente permitir-nos a experimentá-lo de qualquer forma que se apresente – mesmo que depois seja preciso falar de “entusiasmo”, “ilusão”, “necessidade” e outras denominações racionalizadas de relacionamentos fracassados.
Mesmo a mais distorcidas das projeções, se tiver o poder e impulsionar o indivíduo a se tornar maior do que era - a lutar, aspirar, crescer, tentar alcançar o outro – abriga, em algum lugar, o demônio do amor.
Embora precisemos introjetá-las, as projeções também devem ser respeitadas pois são emanações da nossa alma.
Também é preciso ter a coragem de sofrer a morte das ilusões e a dissolução das projeções.
É preciso ter coragem de errar.
É preciso ter coragem de ser vulnerável, de ser inferior, de ser suficientemente magnânimo para permitir os fracassos dos outros, porque todo mundo está sujeito a eles; é preciso ter a coragem de sofrer ( e infligir) dor e orgulho ferido, também, às vezes, como um ego totalmente (machucado e magoado) que precisa ser sacudido para sair de sua autocomplacencia. É preciso conservar o senso de humor” .
Liz Greene, livro: Relacionamentos
Editora Cultrix,1988, SP.
Pág: 252/256.
O amor é uma força do destino cujo poder alcança desde o céu até o inferno.”
Carl Gustav Jung
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