“Eu procurava, sobretudo,uma verdade que não fosse “ contra”; uma verdade vasta, capaz de conter as apalpadelas e os extravios daqueles que dela se aproximam; uma verdade paciente diante das formulações sempre inadequadas àquilo que nela permanece inefável; uma verdade oceânica, capaz de conter suas tempestades, integrando as águas calmas do verão às mais altas ondas.
Quanto a mim, eu vivia essas horas de verdade e de certeza como tempestades apaziguadas, mas guardava o barco de meu espírito pronto, disponível para todos os temporais – eles também fazem parte da verdade...”
Jean Yves Leloup
O absurdo e a graça, pág.86, editora Verus.
“ Há os textos sagrados das tradições, há os textos sagrados do coração e há também o texto sagrado da noite.
Durante a noite, o verbo criador cria símbolos e imagens que não são para nós explicações do mundo, mas que podem dar sentido à nossa existência. Nós sentimos que no sonho existe um sentido que é sempre muito mais rico do que podemos falar dele. E que poderá ser para nós como um mestre interior para nos fazer ir mais longe”.
Jean Yves Leloup
Terapeutas do deserto, editora Vozes
Quanto a mim, eu vivia essas horas de verdade e de certeza como tempestades apaziguadas, mas guardava o barco de meu espírito pronto, disponível para todos os temporais – eles também fazem parte da verdade...”
Jean Yves Leloup
O absurdo e a graça, pág.86, editora Verus.
“ Há os textos sagrados das tradições, há os textos sagrados do coração e há também o texto sagrado da noite.
Durante a noite, o verbo criador cria símbolos e imagens que não são para nós explicações do mundo, mas que podem dar sentido à nossa existência. Nós sentimos que no sonho existe um sentido que é sempre muito mais rico do que podemos falar dele. E que poderá ser para nós como um mestre interior para nos fazer ir mais longe”.
Jean Yves Leloup
Terapeutas do deserto, editora Vozes
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